Um homem não pode voltar a ser criança, a não ser que caia na puerilidade. Porém, não é verdade que é sensível à inocência da criança, e que, a outro nível, deve aspirar a reproduzir a sinceridade da criança? Não éverdade que o caráter de cada época, a sua verdade natural, se reflete na natureza infantil? Por que motivo então a infância histórica da humanidade, o momento do seu pleno florescimento, não há-de exercer o encanto eterno, próprio dos momentos que não voltam a acontecer? Há crianças deficientemente educadas, e crianças que crescem demasiado depressa: a maior parte dos povos da antiguidade incluiam-se nesta categoria. Os Gregos eram as crianças normais. O encanto que encontramos nas suas obras de arte não é contrariado pelo débil desenvolvimento da sociedade em que floresceram. Pelo contrário, é uma consequência disso; é inseparável das condições de imaturidade social em que essa arte nasceu - em que só poderia ter nascido - e que nunca mais se repetirão.
A pedido dos trabalhadores, o pataphisico_azul vai hoje propor mais uma receita culinária para deleite dos seus leitores. O tempo já vai quente. Bastante quente, aliás, e já abriu a época das barbacuas. Por isso, hoje, apresentar-vos-ei uma iguaria que esteve muito em voga em meados dos anos '70, em especial entre militantes do Partido Comunista Portugues, sendo no entanto originária do Cáucaso, mais propriamente das costas do mar negro, e que era o prato preferido do Secretário Geral do P.C.U.S. tovarisch Iosif Vissarionovitch Djugashvili "Stalin". Falo-vos de "Criancinha no Espeto".
Uma parte importante na confecção desta iguaria, passa pela selecção da carne. Os meus leitores devem atentar bem, e escolher só criancinhas das melhores famílias burguesas. Isto porque, criancinhas de famílias mais pobres dão uma carne menos gorda, que é, depois de cozinhada, demasiado seca. Por outro lado, a carne de criancinhas de famílias aristocráticas, também não é a melhor escolha, já que o alto consumo de carnes, em especial carne vermelha e de caça, que se verifica nesta classe social, tende a aumentar muito o colestrol das criancinhas, piorando além disso o sabor da carne. Outro ponto importante é seleccionar bem a parte da criancinha a utilizar na confecção deste delicioso prato. Se a criancinha for bem constituída, sem ser demasiado flácida, o que é ideal, a melhor parte é o entrecosto, a que se tira o osso. Utiliza-se também as perninhas, cortadas em cubos, e as costeletas, também sem osso (o que resta da carne também pode ser grelhado, mas não é ideal para o espeto. Apenas o rabinho aconselho a deixar para outro dia, e assar no forno com batata pequena e laranja). Toda a carne deve ser deixada a marinar durante pelo menos cinco horas, numa combinação de alho, sumo de limão, louro, sal, pimenta, e vinho tinto (se experimentarem substituir um pouco do limão por um pouco de lima, dá um sabor mais alegre ao prato...). Após isto, devem por a carne nos espetos (como sabe quem leu a minha posta de 3/12 passado, saber grelhar é o principal orgulho do macho humano a seguir ao comprimento de certo órgão exterior). Caso seja preciso, os pedaços de carne referidos alternam-se no espeto com pedaços da entremeada gorda (que também se deixa a marinar na mesma combinação), para ficarem mais sumarentos. Não é utilizado na receita original, mas, caso seja a gosto dos caros leitores/cozinheiros, também se podem grelhar nos mesmos espetos, vegetais, tais como pimentão, cebola, ou mesmo alho, bróculos, ou batatas. A gosto. Como acompanhamento, também não vou sugerir nada em particular, já que a barbacuas está o português mais que habituado e sabe o que fazer.
Quanto a líquidos, não poderia deixar de recomendar um Cahor georgiano, com umas vodcas fresquinhas no fim para refrescar e digerir (pelo amor de deus, sem sumos à mistura). Mas, para quem prefere os tintos nacionais (sim, que isto de carne, ainda por cima grelhada, nem pensar em branco ou verde...), aconselho um Douro com um sabor bem frutado, ou então um Dão, que também não vai mal. Ah, e garantam que têm sombra para toda a gente tirar uma sesta depois do almoço. Estas criancinhas burguesas são bem pesadas...
Como todos os nossos leitores que não são novatos nesta coisa da "blogo-esfera" saberão, aqui há tempos andou um "chain-post" (epá, mas que é essa merda?...) a correr pelos blógues todos. Felizmente, não me foi passado por ninguém. Precisamente por essa razão, vou agora responder ao questionário:
1. Não podendo sair do Fahrenheit 451, que livro quererias ser?
Obviamente, melhor livro jamais escrito: "Os Arquivos do Blog Anti Blog". Contem mais informação que a Enciclopaedia Britanica, duas vezes mais que a Enciclopaedia Latina, e tres vezes mais que a Enciclopaedia Francesa. Só a Enciclopaedia Judaeca é que ainda não conseguimos atingir, mas já cá temos um gajo, judeu da parte da mãe, Espírito-Santo da parte do pai, e estamos-lhe quase a sacar o resto.
2. Já alguma vez ficaste apanhadinha(o) por um personagem de ficção?
Drunna
3. Qual foi o último livro que compraste?
Eu nao compro livros. Os imbecis compram livros. Antigamente, róbava livros à biblioteca lá da terra. Agora, com as novas tecnologias, faço download da internet. O último que saquei foi "Utilitarianism", de John Stuart-Mill.
4. Que livros estás a ler?
Obviamente, e repetidamente, "Os Arquivos do Blog Anti Blog". O conhecimento nunca é demais. Além disso, "A Bíblia", excelente romance de erótico-aventura. Estou a le-la há 5 anos.
5. Que livros (5) levarias para uma ilha deserta?
Em primeiro lugar, "Os Arquivos do Blog Anti Blog". Depois, "A Bíblia" era capaz de a acabar até me encontrarem. Os outros tres, penso que me ficaria pelas listas telefónicas das zonas metropolitanas de, respectivamente e por ordem alfabética, São Paulo, Los Angeles, e Xangai. Uma página por dia, e era capaz de dar para acender fogueiras para toda a vida.
6. A quem vais passar este testemunho e porquê?
A ninguém, para ver se este vírus morre aqui.
Deixo-vos hoje apenas uma nota sobre o movimento skinhead em Portugal, e não só. São normalmente criaturas, muitos deles com grande parte do cérebro (quando digo grande, quero dizer que não é preciso um microscópio de grande potência), com apetência para utilizar utensílios básicos (navalhas), e com rudimentos de comunicação. Mas, apesar de a simpatia que sentimos por eles ser perto de nula, não deixamos de nos sentir tocados pelas histórias de amor verdadeiro que podem surgir, mesmo entre estes parentes afastados do Homo Neanderthalensis (sem ofensa para este último).
Aqui vos deixamos uma tocante imagem, que encontrámos no blógue de um dos nossos camaradas preferidos, o Anti Comunismo
Entre blogs apanascados, blogs gógós [góticos] e blogs politicos, existem também blogs simplesmente imbecies e debilóides. Nada impede - atenção - que um blog seja apanascado, gógó, politico, imbecil e debilóide ao mesmo tempo. Acontece porém que ainda não encontrámos nenhuma exemplar dessa espécimen de fino requinte troglodita - se bem que o da gotikka está lá perto.
O que é então um blog simplesmente imbecil e debilóide? A forma mais fácil de respondermos a esta questão é acedendo a um portal mágico: http://jesusrocks.blogs.sapo.pt
Atravessando este portal, amigos, atravessamos também o limiar que divide o nosso mundo de um mundo fantasioso, qual Alice no País da Maravilha; vemo-nos transportados para uma outra dimensão, qual Twilight Zone, onde a inutilidade, o supérfluo, o (auto)elogio fácil e na ponta da língua reinam - e não, não são os Estados Unidos da América.
O seu autor é aquilo a que normalmente chamamos um "pateta alegre": ou seja, é um grunho bócó que pensa que pensa e que sente. E pensa mal, e se sente alguma coisa é devido, talvez a alguma doença, quiçá priapismo. Quem olha para os seus textos pretensiosistas pensará - erróneamente - tratar-se de alguma sumidade omnisciente, doutorada em tudo, um prémio Nobel de tudo o que possa existir. Sim, porque ele fala e sabe falar de tudo, é uma autoridade quase científica em tudo o que seja assunto. Assim à boa maneira de mesa de café.
Bem, chegamos a um ponto em que nos perguntamos: mas qual é a formação deste sábio e douto homem? Oxford? Sorbonne? Cambridge? Harvard? Universidade Aberta? Não. É "músico", o mesmo é dizer toca covers para "camones" (sic) bebedos. Na nossa modesta opinião, e utilizando um ditado romano, trata-se de mais um porco a tocar lira.
Reparem noutro aspecto camaradas: o cabeçalho e o titulo do blog. WOW! Umas imagens mistico-xungas de pacotilha, dignas de uma cartomante profissional da feira de Figueiró dos Vinhos, pretende, desde logo, mostrar o lado espiritual e filosófico do blog. E mostra mesmo - mais até do que o próprio autor quereria - sendo, nesse aspecto, bastante condizente com o título "100 contemplações": atitude passiva, própria de pessoas ignorantes, dogmáticas, enfim que aceitam o que lhes é posto à frente sem questionar dialecticamente, interpretar aquilo que lhes é intrujado. Mas, estamos em Portugal, país dos milagres de Fátima, onde os ignorantes new-age preferem aderir a religiões que desconhecem, com budismos, hinduismos e outros ismos, só porque estão na moda.
Os textos, as reflexões de Jesusrocks demonstram, uma vez mais, a sua inesgotável sapiência. Qual Messias do século XX, o nosso músico estação-de-metro conhece e sabe tudo sem pestanejar - resta saber se também nunca se engana e raramente tem dúvidas. Tanto fala de matemática, filosofia, como de budismo, linces, futebol e carros. É melhor do que a revista Maria [se bem que na revista Maria dão menos erros ortográficos e não se expressam de forma tão autralopiteca].
Este nosso amigo tenta definir-se como uma pessoa que vive constantemente na linha, na fronteira. Expliquemos melhor: existe sempre aquilo que ele considera equilibrado, um padrão, um normal aceitável, do qual ele - claro! - é consciente. Mas o seu lado boémio, bon vivant, leva-o - sem querer, ele nunca tem culpa de nada - a atravessar essa fronteira, arrependendo-se posteriormente. É o modelo de galã romântico da novela da noite. O James Dean da musica portuguesa, tou a ver.
Mas atentemos melhor na identidade dual do nosso herói de capa e espada, este Rock Hudson moderno: consciente/inconsciente; romântico/bad boy despedaça corações; uma série de oposiçoes que encobrem em si uma oposição fundamental: feminino/masculino. Ele, Jesusrocks, possui em si - ou diz que possui, o que é diferente de possuir - uma dualidade, ele tanto é macho, um homem viril, como sensivel que nem uma flor, feminino. Será metrosexual?
Estes aspectos remetem ainda para a identidade que pretende criar: terra/céu: sendo um ser humano, pecador, ele possui contudo um sexto sentido, uma apurada sensibilidade divina, celestial. Uma figura Christomimética, um MESSIAS!
E quanto aos amores, com uma frequência semanal, este rapaz apaixona-se perdidamente - mais um vez com um modelo, desta vez o galã incompreendido da novela da TVI, que é, invariavelmente, trocado por um bronco bonzão que não merece o amor da pessoa em questão, que a vai trair, fazer sofrer, patati, patata. Jesusrocks, psiquiatra, recomenda-se vivamente. Ou, tendo em conta as tuas crenças misticas, o melhor será mesmo consultares o Professor Karamba ou a Pomba Gira.
Em suma, este e o blog ideal para raparigas solteironas, crédulas, net-dependentes, daquelas que arrancarams os posters do DiCaprio e do Cristiano Ronaldo da parede do quarto quando tinha 13/14 anos e os substituiram pelo Marilyn Manson e pelos Slipknot; e que depois acabam a namorar com um nerd qualquer lá do liceu - atenção, eu disse liceu, e não escola: é mais pseudo!
É uma espécie de blog da gotikka, versão masculina e pós-menopausa, onde a masturbação mental e ao ego é uma constante, e onde os textos - horriveis, decalcados da lista telefónica de Ponte de Lima, p´rái - servem apenas para esconder o verdadeiro motivo do blog: o engate.
Como bons comunistas que somos, este será um dia dedicado à memória do grande lutador e amigo do proletariado, o camarada Álvaro Cunhal. Fazendo nossas as palavras de Carlos Carvalhas, «Os trabalhadores, o povo, a democracia e o país perderam um grande lutador, um grande homem de causas e convicções, que toda a vida lutou pelos seus ideais e pelo progresso e desenvolvimento do seu país»
É facto certo e sabido que a violência que abunda hoje nas nossas televisões, jogos de computador, e por aí em diante, é má para as nossas criancinhas, pois torna-as também violentas. Dizem-no associações de pais, Igreja Católica Apostólica Romana, entre outras, e mais entidades, além de psiquiatras e psicólogos infantis com curso da farinha Amparo. Aliás, dizem, por causa disso o mundo está cada vez mais violento, cada vez há mais guerras, insegurança na rua, e cenas assim. Sim, porque antigamente era uma paz, a humanidade andava toda aos abraços e aos beijinhos. A espada até foi inventada o ano passado, por um adepto de jogos de computador com muito sangue, e o crime violento é outra invenção recente.
Mas qual é a razão de as criancinhas do nosso tempo serem influenciáveis, ao contrário dos adultos, que podem ver essas coisas sem se deixarem influenciar (como se sabe, a taxa de criminalidade é especialmente alta na faixa etária entre os 0 e os 5 anos)? Acontece que, segundo os tais psicólogos infantis farinha Amparo, as crianças não conseguem distinguir a fantasia da realidade. Ou seja, para um puto, ver o van Damme a matar a tiro aquele russo, e depois no filme da semana seguinte lá está ele, novinho em folha, ao box com o Rambo, isso quer dizer que também pode andar ao tiro a alguém, que esse alguém vai estar fino para andar ao murro numa semana. Ou então, assume que pode pôr dinamite pela goela abaixo do gato lá de casa, depois de ter visto o Tom & Jerry. Ora, eu até acredito que esses senhores tenham sido assim quando eram pequenos, ou que os seus filhos não sejam suficientemente inteligentes para distinguir entre o Terminator e o governador da Califórnia. Mas eu quando era puto lembro-me bem de perceber que se serrasse o gato ao meio ele não aparecia em forma no episódio seguinte.
Quanto aos cavalheiros que continuarem a preferir andar na cruzada contra a violência, pois bem, boa sorte, se calhar os vossos putos bem precisam, senão ainda nos saem uns psicopatas, mas aconselhava qualquer coisa mais fácil: televisão desligada, fora do alcance dos putos, controlo remoto escondido. Computador com palavra de acesso (esta é capaz de ser mais difícil, porque o seu filho deve perceber mais disso que você). Mas nalgumas famílias, às vezes (só às vezes) é mais fácil dizer que não, e as crianças, às vezes, ainda obedecem... mas se calhar já estou a viver num mundo utópico.
Mas, como está entendido no título desta posta, venho hoje fazer a apologia da violência. Antes, não vou defender a violência per se, mas a exposição de violência nos media, e principalmente nos jogos de computador. E à boa maneira dos Teleevangelistas, fá-lo-ei através de uma parábola, contando uma história, com alguma liberdade criativa, mas em todos os pontos verdadeira e me foi contada na primeira pessoa.
A pessoa que me contou tinha oito anos de idade quando tudo aconteceu. Em casa, tinha tido recentemente acesso a uma consola de jogos, onde o único jogo que podia jogar era algo como o Street Fighter (peço desculpa se é de há dois séculos atrás, mas estou mesmo desactualizado), mas assim mais para o Spectrum (e já é favor), a preto e branco, com duas figuras que faziam lembrar bonecos, e em que se carregava em muitos botões ao mesmo tempo e saiam muitos socos e pontapés. Claro que, nos anos '80, para qualquer criança (ou adulto, concerteza...) era uma festa ter o que quer que fosse em casa. A minha amiga passava metade do tempo livre a jogar, e a outra metade a praticar contra a mobília da casa a arte marcial recentemente aprendida.
Na escola, tinha um problema: era uma rapariga com carácter, o que é algo difícil de encontrar em crianças nesta idade (ou em adultos, independentemente da idade). Havia na turma a "Delegada de Turma", que era também a líder do grupo da "elite" da turma. Havia depois os outros (o povo), e por fim havia uma rapariga pequena e tímida, que era rejeitada pelo "grupo", e logo pela turma, depois gozada e os "et ceteras" do costume. A minha amiga fez-se amiga dela, ganhando assim o antagonismo, a inimizade, e o ódio, primeiro da líder, depois, obviamente, do "grupo" e da turma.
Farei aqui um interregno, para propor aos meus leitores uma questão: quem é que estava a agir incorrectamente? A minha amiga, no seu desejo de bater em alguém, ou os elementos do "grupo", na sua atitude de exclusão social? Ela, apenas com realidade virtual, ou eles, com aquele tipo de atitude que vos fez também a si, meu caro leitor, ou minha cara leitora, quando era um jovem estudante do ensino básico (sim, pois não é possível que você, tão boa alma, tenha pertencido ao grupo de fascistas elitistas da turma) sofrer? Mas continuemos...
Num dia como outro qualquer, ela chega à sala e vê que um dos elementos do "grupo", o gorila da turma, e um dos preferés da líder, se estava outra vez a meter com a sua tímida amiga. Ela disse-lhe de forma educada que deixasse a amiga em paz ou ia para casa num envelope. Ele olhou, deslocou-se ao local onde estava a minha amiga, pôs-lhe o punho perto do nariz, e disse «Cheira isto...». Neste momento a minha amiga teve um blackout. Viu talvez pequenas figuras digitais humanóides a preto e branco aos chutos e socos, não sei. Quando voltou a si, tinha o braço direito esticado com a mão fechada em punho, e o "tipo mau" deitado no chão à sua frente, com o nariz inchado. A reacção dele, quando se levantou, foi pegar na mochila da minha amiga e correr pela sala, espalhando o conteúdo e berrando, num ataque de histeria que só foi acalmado pela professora sob ameaça de chamar uma ambulância se ele não se acalmasse (professoras destas já não se fazem... por outro lado, infelizmente, homens histéricos produzem-se hoje em dia em série).
Então, gostava de saber o que têm a dizer agora os psicólogos, antropólogos e outros ólogos. A exposição à violência é má, sim senhor. Mas só para certas pessoas... de inteligência alternativa. Assim como o oxigénio é um veneno poderoso, concerteza... para certas bactérias.
Especial
Blógues góh góh
Gajo que tem a mania que é poeta mas na verdade é tudo só para engatar gajas (sem resultado)
Intelectuais
Aspirina B - Intelectualóides de esquerda com muito charro fumado e mais ainda por fumar. oKupantes
Blógues nazi-fascistas
Blógues apaneleirados